Editorial

Futuro

Este ano tem eleição. E daqui a pouco mais de 70 dias. Estão em jogo a presidência da República, a governadoria dos Estados, um terço do Senado e a totalidade da composição da Câmara Federal e das Assembleias Legislativas estaduais. É muita coisa e prenúncio de evolução do quadro político em geral.

 

Em Goiás, é importante que o eleitorado tenha em mente, na hora de votar, o que se pode esperar para o futuro de todos em relação ao Executivo e ao Parlamento. Estabilidade fiscal, responsabilidade política, rigor contra a corrupção e execução de políticas públicas que garantam o desenvolvimento regional, a segurança das famílias e o socorro aos segmentos vulneráveis da população.

 

Tudo isso não é responsabilidade apenas de quem vier a ser escolhido para governar as goianas e os goianos. Parlamentares também têm a ver com o destino da nossa gente. Portanto, é preciso que na hora de teclar números nas urnas eletrônicas se façam as melhores escolhas possíveis, tendo em vista os antecedentes de cada candidato, as suas propostas e o engajamento social e político que representam.

 

É isso que estará em jogo: o futuro de todos nós. Que virá do acerto das decisões que cada um tomar na hora de votar.

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