Goiás

Estado lidera geração de empregos no Centro-Oeste em setembro

Estado segue como primeiro na lista com a criação de mais de 8 mil postos com carteira assinada no mês

Os setores que apresentaram maior número de oportunidades são serviços e comércio. Fotos: Rodrigo Cabral

Goiás abriu 8,3 mil vagas de emprego com carteira assinada em setembro deste ano, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Previdência de quarta-feira (26). O Estado lidera a geração de novas vagas de trabalho no Centro-Oeste brasileiro. Já no acumulado do ano, a economia goiana tem saldo de 101.869 mil empregos, resultado de 690.673 mil admissões e 588.804 desligamentos.

 

Em setembro, foram 73.827 contratações e 65.471 demissões. O número de vagas criadas no mês coloca o Estado na décima colocação nacional em geração de emprego, com acréscimo de 0,60% na comparação com o cenário de agosto. Os setores que apresentaram maior número de oportunidades são serviços (30.548) e comércio (18.196). Na sequência, estão indústria (11.736), construção (8.266) e agropecuária (1.093).

 

“A geração de empregos sempre foi uma meta forte do nosso governo. Vamos romper o ciclo de pobreza, levar dignidade, cidadania, trabalho e renda às pessoas”, afirma o governador Ronaldo Caiado, que destaca como uma das iniciativas o programa Mais Empregos, criado pelo Governo de Goiás para promover a requalificação e recolocação de trabalhadores no mercado de trabalho. Somente na última edição do Feirão de Empregos, realizada neste mês na Praça Cívica, em Goiânia, foram 10 mil oportunidades oferecidas.

 

“Lideramos as ofertas de novos postos de trabalho no Centro-Oeste e seguimos com destaque positivo no Brasil, o que reforça o cenário favorável para a economia goiana”, avalia o titular da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços, Joel de Sant’Anna Braga Filho.

 

Nacional

 

Em todo o País, foram criados 278.085 empregos formais (com carteira assinada) no mês de setembro, sendo 1,926 milhão de contratações e 1,648 milhão de desligamentos. Os setores de serviços, comércio e indústria foram, respectivamente, os que mais apresentaram alta.

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