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Rogério Cruz assina decreto que libera uso de máscara em locais fechados, em Goiânia

Queda na taxa de transmissão do coronavírus no município, e avanço da vacinação fundamentam medida

Foto: Secom

O prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, assinou, nesta sexta-feira (1º/04), decreto que libera uso de máscara em locais fechados. Decisão foi publicada em edição extra do Diário Oficial.

A liberação começou a valer nesta sexta-feira, e ocorre em meio à queda na taxa de transmissão do coronavírus no município, e ao avanço da vacinação. Atualmente, Goiânia tem 84,3%% do público-alvo vacinado com a primeira dose, 77,1% com a segunda dose, e 34% com a dose de reforço.

“Cuidamos muito bem da saúde em Goiânia e, por isso, de forma responsável e segura, conseguimos voltar à normalidade”, afirma prefeito

“Os índices de internação na capital foram reduzidos, a vacinação avançou, e temos, atualmente, uma taxa de ocupação de 10% de leitos de UTI, e 2% de leitos de enfermaria”, informa Rogério Cruz. Ele qualifica a situação epidemiológica como muito favorável. “Agora, os goianienses estão liberados do uso da máscara de proteção facial”, anuncia.

O prefeito destaca que “o cuidado individual e o cumprimento do esquema vacinal são medidas essenciais para seguirmos em frente com saúde para todos”.

O decreto acompanha nota técnica da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), que atualiza a situação epidemiológica no município, e indica redução significativa de casos de Covid-19, na capital.

No documento, os equipamentos de proteção facial permanecem recomendados para pessoas imunossuprimidas, com comorbidades de alto risco, que não se vacinaram, ou que apresentem sintomas de síndrome gripal.

O uso de máscara é aconselhado, também, em locais que possuem maior risco de transmissão do vírus, como espaços com aglomerações, onde não seja possível manter o distanciamento social.

Segundo a nota técnica da Secretaria Municipal de Saúde, o uso do equipamento de proteção facial é aconselhado em locais que possuem maior risco de transmissão do vírus, a exemplo do transporte público, corredores comerciais, estabelecimentos em horário de pico, e locais que oferecem serviços de saúde.

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