Política

Governador defendeu Vanderlan como homem sério e bem-preparado para administrar Goiânia nas eleições de 2020

Foto: Reprodução/Instagram 

“Peço para que vocês levem a mensagem do nosso projeto e multipliquem com os familiares, amigos e conhecidos. Precisamos votar em Vanderlan”, dizia e repetia o governador Ronaldo Caiado em 2020, nos eventos em que era a principal atração da campanha do empresário e senador Vanderlan Cardoso para a prefeitura de Goiânia.

O governador se empenhou ao máximo. Mesmo procurado por Maguito Vilela, que foi ao seu encontro no Palácio das Esmeraldas, preferiu ficar com Vanderlan e se dedicou integralmente a ajudá-lo, apesar da aliança que fez com o MDB 2014, foi candidato a senador, vitorioso, na chapa de Iris Rezende.

Para a prefeitura da capital, o aval do governador a Vanderlan foi afirmativo, sem meias palavras, como é o seu estilo: “Goiânia têm um potencial enorme e é preciso buscar pessoas que têm espírito público, que sejam sérias e comprometidas com o povo, como Vanderlan Cardoso. O sentimento que quero passar para vocês é esse, junto com o servidor público construir um estado de Goiás e uma cidade de Goiânia mais forte e sempre se desenvolvendo”, foi uma das declarações mais incisivas, na época.

O próprio Vanderlan, reconhecendo o empenho do Palácio das Esmeraldas pela sua candidatura, deu espontaneamente, antes mesmo do resultado das urnas, a sua palavra de que apoiaria a reeleição de Caiado e que esse era um assunto resolvido.

Pouca gente acreditou. O senador é um camaleão da política, além de distante de todas as lideranças estaduais, com as quais não consegue conviver. Especialmente, diz quem o conhece, quando se trata de figuras mais importantes ou situadas acima dele.

Vanderlan não aceita, por exemplo, o fato de Caiado tomar decisões sem consultá-lo. Acredita que, sendo senador, deve dar palpites e se irrita em não ser chamado para opinar, como, por exemplo, aconteceu quando Daniel Vilela foi convidado para a vaga de vice na reeleição de Caiado – uma decisão que, como se sabe, é da competência exclusiva do candidato ao cargo principal.

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