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Caged anuncia evolução do saldo de empregos em Goiás no período de janeiro a abril de 2020

Na última segunda-feira (25) o Governo do Estado, por meio da SIC, assinou protocolos de intenção com 24 novas empresas, com previsão de gerar mais de 12 mil empregos e promover investimento superior a R$ 1 bilhão

Apesar das crises econômica e sanitária provocadas pela pandemia da Covid-19, Goiás mostrou que sua economia está alicerçada em bases sólidas. Segundo os dados do Cadastro Geral de Empregos e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério da Economia, o Estado apresentou saldo negativo de 2.487 empregos no período de janeiro a abril de 2020.

Os números mostram a força da economia goiana. Nesse mesmo período e contexto econômico e sanitário, São Paulo, por exemplo, sofreu mais fortemente com a crise, com saldo negativo de 227.670 empregos. Rio de Janeiro também registrou saldo negativo de 125.154, Minas Gerais -76.957, Pernambuco -53.550, Rio Grande do Sul -53.122 e Bahia -37.538.

Já o Estado do Acre, localizado na Região Norte do País, o saldo nesse período de janeiro a abril, foi positivo de 1.403 empregos formais. Mato Grosso do Sul também registrou números positivos de 734 de saldo, Roraima com 135. As demais unidades da Federação ficaram com saldo negativo, com -681 para Mato Grosso, 1.024 no Tocantins, -1.270 no Amapá e depois vem Goiás com -2.487.

Ainda segundo os dados do Caged, Goiás apresentou saldo positivo em janeiro de 2020 de 7.758 novos empregos. Em fevereiro chegou a 11.003 e março, quando a pandemia se iniciou e foi determinado o fechamento de empresas e o isolamento social da população, esse saldo ficou negativo em -2.054. De acordo com o Caged, os setores de serviços e indústria foram os que mais sofreram com a perda de empregos com carteira assinada.

Resultados

O secretário Wilder Morais, titular da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), avaliou os números e disse que as ações do Governo de Goiás na área da economia, especialmente na atração de empresas, mostram que esse trabalho produz efeitos, especialmente na geração de empregos.

Segundo Wilder, a situação de muitos Estados, com o mesmo perfil de Goiás em relação ao parque industrial, é muito pior. “O cenário realmente é de crise. Não poderia ser diferente. O mundo vive essa crise econômica e sanitária. Mas aqui, em razão das várias ações desencadeadas pelo governador Ronaldo Caiado, por meio da SIC, estamos evitando um colapso no setor de empregos”, alertou Wilder, para afirmar que a crise ainda não acabou, mas as bases de Goiás são sólidas e ele espera ver o Estado ser um dos primeiros a sair da crise com respostas rápidas na geração de empregos e na retomada da economia.

O secretário também destacou que na segunda-feira (25/5) o Governo do Estado, por meio da SIC, assinou protocolos de intenção com 24 novas empresas, com previsão de gerar mais de 12 mil empregos e promover investimento superior a R$ 1 bilhão. Somente em 2020 já foram assinados 67 novos protocolos. Os números mostram que Goiás está no caminho certo na promoção do seu desenvolvimento com atração de grandes empresas e fortes investimentos.

Com informações da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC)

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