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Comurg recebe doação de máscaras de grupo empresarial

Os itens serão distribuídos aos agentes da coleta e da varrição que realizam a limpeza das ruas da capital

A Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) recebeu três mil unidades de máscaras do grupo empresarial MPL. A entrega ocorreu na manhã de ontem (4), pela representante Lívia Fernandes e pelo ativista social Carlinhos do Esporte.  Os itens serão distribuídos aos agentes da coleta e da varrição que realizam a limpeza das ruas da capital.

De acordo com Lívia, as máscaras foram feitas especialmente para doar para a Companhia, na intenção de prezar pelo bem estar coletivo. “Nesse momento de crise pandêmica é preciso que os empresários ajudem a cuidar da vida”, falou.

Durante a entrega, o ativista Carlinhos do Esporte, que tem percorrido a capital distribuindo máscaras e alimentos para pessoas em situação de vulnerabilidade social, comentou que a iniciativa é importante para conter a propagação do vírus. “A partir de pequenas iniciativas percebe-se que é possível fazer mudanças significativas. O uso de máscara é uma atitude importante e reconhecida como ação preventiva”, diz.

Segundo a companhia, os servidores já contam com equipamentos de prevenção e segurança no combate ao coronavírus, no entanto, há sempre a preocupação em reduzir os riscos de contágio durante a pandemia. O presidente da Comurg, Aristóteles de Paula, acredita que o isolamento social ainda é a melhor forma de conter o vírus. No entanto, para as pessoas que precisam sair de casa para trabalhar ou fazer outra atividade, o uso da máscara, além de ser obrigatório, ajuda a evitar a contaminação. “Nossos servidores estão todos os dias nas ruas de Goiânia e nosso grande desafio é reduzir a proliferação do vírus e também proteger os trabalhadores de limpeza urbana”, conta.

Em Goiás, o uso de máscara é obrigatório desde o dia 20 de abril por um decreto do governador Ronaldo Caiado. A medida vale para espaços abertos ao público ou de uso coletivo, como ruas, parques e praças, estabelecimentos comerciais, industriais e bancários, repartições públicas, assim como no transporte público de passageiros e onde houver aglomeração de pessoas. O governo estadual estuda uma forma de multar quem não estiver cumprindo o decreto.

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