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Gil Tavares, o político escolhido como prefeito em Nerópolis pela terceira vez

A trajetória do prefeito Gil Tavares, o primeiro prefeito a ser eleito pela terceira vez para administrar a cidade de Nerópolis, mostra essa capacidade de tentar de novo. Gil se candidatou a primeira vez para deputado estadual em 1998 e 2006, não foi eleito, mas, obteve 43% dos votos dos eleitores de Nerópolis.

O que o fez tentar a prefeitura e ser eleito prefeito pela primeira vez em 2008. No ano de 2014 luta mais uma vez pelo cargo de deputado e retorna à prefeitura em 2016 e reeleito em 2020. Na segunda tentativa, teve êxito, e na terceira, recebeu aprovação ainda maior. Bem provável, algo na sua história e na história da cidade, no seu psiquismo, o levou a entender que as situações adversas não precisam ser paralisadoras.

Alguns empreendedores, devido às suas incapacidades de lidar com os eventos traumáticos do viver, acabam desistindo diante da primeira derrota, e com isso, perdem a oportunidade de lá na frente, receberem a recompensa por seus esforços e experimentarem o gosto do sucesso.

Hoje vamos falar sobre persistir diante de dificuldades. Quem pretende empreender precisa ter ciência de que não basta apenas ter grandes ideias, é preciso aquela dose extra de tolerância à frustração para conseguir levar adiante os projetos, e foi com essa dose de entusiasmo que Gil Tavares insistiu e não desistiu de fazer a diferença por onde passasse.

Tendo em mente que o caminho nem sempre é tranquilo, que a trajetória nem sempre é satisfatória, porém a ações nos fazem diferentes e capazes de trilhar caminhos diferentes e conquistar a vitória. Um empreendedor deve saber que enfrentará problemas, que nem tudo sairá como planejado. É bem provável que na história da grande maioria dos empreendedores de sucesso, se não de todos, tenha havido inúmeras situações inesperadas, resultados desagradáveis, mas que não foram suficientes para os fazer desistir.

O que alegra o coração dos neropolinos, pois a persistência de Gil Tavares em fazer diferente, mesmo em meio as derrotadas, volta ao pleito com honra.

E com esse objetivo que as prefeituras de nosso país deveriam ser enxergadas, mobilizando atitudes que possam ressurgir bons hábitos e atitudes que desenvolvam ao povo a esperança e a fé na política local.

Neste bom exemplo destacamos além da perseverança o compromisso com a função e a responsabilidade aos que os elegeram.

E que todos possamos perseverar nos seus objetivos, até alcançar o alvo e ter êxito em sua jornada.

O que o levou a política?

Nasceu em Goianésia onde viveu muito pouco, com um ano de idade foi para Jataí, onde ficou até os três anos, e depois foi para Cachoeira alta, onde ficou até os 07 anos. Mudou-se para Goiânia, onde teve a trajetória de vida mais longa, que lhe foi dado a oportunidade de chegar ao esquema mais importante de nossa nação que é a política.

Um dos motivos que o fizeram entrar na política, foi que ele passava em frente a Santa Casa e via as pessoas na calçada, debaixo de chuva, esperando atendimento, isso entre 02 e 03 horas da madrugada, e na verdade enfrentavam tudo aquilo, e de fato nem sabiam se iriam conseguir atendimento, olhava aquela situação e seu coração doía, por ver tanta falta de respeito com o ser humano. Ele ficava indignado com a situação que aquelas pessoas se encontravam.

Sempre que se reunia com seus amigos seus pensamentos eram bem críticos quando o assunto era política. Em um bate papo numa roda de amigos, um grande amigo, olhou e disse Gil, você critica tanto os políticos, eles não vão resolver o que você pensa, precisa entrar na política, pois ninguém vai fazer igual você, só você pode fazer o que deseja, faça diferente, entre e mostre que pode ser melhor o meio político. E assim Gil o fez.

Então ele resolve em 1998 se candidatar a DeputadoEstadual, e naquele tempo trouxe uma campanha contra corrupção, e tudo que ele era contra, lutou contra todos os vícios que os políticos levavam aos eleitores. Se frustrou, pois, o seu meio foi o primeiro a ir atrás para pedir, Gil era e é contra essapolíticacorrompida. Sua decepção foi tremenda, levando a pensar em desistir da vida política, porém, os desafios precisam ser enfrentados, e Gil se ergue para enfrentaros desafios e mostrar a sua diferença.

Retorna em 2006, tendo uma votação expressiva naquele tempo, 43% dos votos foram de eleitores neropolinos, Gil não era morador de Nerópolis, mas, devido aos seus trabalhos com obras sociais, era bem conhecido na cidade, e os eleitores queriam sangue novo na política, a oportunidade surgiu, assumindo a prefeitura pela primeira vez em 2009.Retorna em 2016 com um número grande de eleitores a seu favor, reeleito em 2020 de uma forma diferente, sem doar gasolina, sem se misturar a esses vícios expostos na vida política em que os eleitores estão acostumados a viver.

“Precisamos de políticos que façam o lado social, que aumentem o poder econômico da cidade, que estejam preocupados com a população, pois a prefeitura é do povo, e deve ser administrada para o povo”, (fala Gil Tavares).

 Infância:

Teve uma infância difícil, aos 08 anos já ajuda os pais trabalhando fora para manter o sustento familiar, Gil vendia os bolos e laranjinhas que a mãe fazia, saia de casa cedo rumo as construções, e depois ia para escola, uma trajetória dolorosa para uma criança, porém, de forma digna, “pois o trabalho não mata e sim ensina a gente”, fala Gil Tavares. Na parte da tarde da mesma forma após sair do colégio seguia para a rua, pois tinha obrigações a serem cumpridas, contas de água e luz era ele que pagava, o trabalho o ensinou a ser um homem digno, é bastante grato aos pais por ter ensinado desde de cedo o valor do trabalho e de uma vida honesta.

Segundo Gil Tavares, hoje a política é o ensino de um mundo melhor, deveria servir para retirar as crianças ficam na rua, usando droga, dando trabalho aos pais, o poder político tem por obrigação investir em estudos e no ensinamento social. Lógico que hoje os valores mudaram, porém, os conceitos deveriam ser os mesmos. A época é outra mais nós precisamos mudar, pois as vezes quem leva isso para lado errado são as próprias autoridades. Hoje os jovens não podem trabalhar, mais traficam e roubam com facilidade, é preciso acordar para os verdadeiros valores, pois atualmente as autoridades não se importam tanto, pois é mais fácil manter jovens nas ruas, do que, os ensinarem os verdadeiros valores da vida de fato.

Administração durante a pandemia

Oprefeito tem olhado os dois lados, pois considera a pandemia algo muito sério, contudo, a responsabilidade não é somente dos governantes, a população precisa também se conscientizar, evitar as aglomerações em festinhas particulares, com o apoio dos neropolinos o comércio não necessitou ser fechado, a cidade tem toda uma fiscalização, e também o toque de recolher após as 18 horas. É preciso andar de máscara nas ruas e dentro dos estabelecimentos também, mantendo o distanciamento correto, usando o álcool em gel.

Quando se tem um problema a primeira situação é saber com o que lidamos, mas, ainda não sabemos, o correto a se fazer é vacinar em massa toda a população, para diminuir os riscos do contágio.

A prefeitura de Nerópolis, agiu de forma diferente, vendo tamanho a problemática da situação, investiu em leitos de UTI, e no hospital da cidade, contratou mais seis consultórios, reforçou o contrato com equipes médicas. O hospital de atendimento àCovid tem todos os equipamentos de exames, oxigênio eatendimento 24 horas. Acura existe sim, e ela só pode ser oferecida com tranquilização ao paciente e todos os aparatos necessários para se tratar a doença.

Levando em consideração até a data da entrevista a cidade teve 2.013 casos, sendo 1.751 já tratados, em tratamento 193 casos e 69 óbitos.

A forma política do prefeito é andar junto com os poderes, mesmo havendo divergências, o correto não é se preocupar em quem votamos, e em quem estar no poder, é preciso unir forças para fazer o melhor em prol a população, pensamentos diferentes sempre vão existir, a melhor forma é apoiar, pois denegrir e apontar erros não melhora nossa administração. Gil Tavares tem uma boa convivência com o Governo do Estado, e com o Presidente da República.


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