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Governo de Goiás atrai quase R$ 100 milhões em investimentos para o Estado durante a pandemia

Mais de mil empregos serão gerados com a instalação de 22 empresas em distritos administrados pela CODEGO; construções começam em maio

Confirmando a confiança do empresariado em Goiás mesmo diante de uma pandemia sem precedentes, a gestão estadual garantiu a atração de quase R$ 100 milhões em investimentos para o Estado. Mais de mil empregos serão gerados com a instalação de 22 empresas nos distritos industriais administrados pela Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (CODEGO). A implantação já deve ocorrer a partir da semana que vem, em maio.

Os empreendimentos serão instalados em terrenos da CODEGO em oito municípios de várias regiões do estado: Abadiânia, Anápolis, Catalão, Goianésia, Itumbiara, Morrinhos, Rio Verde e Senador Canedo. As novas indústrias são dos segmentos de alimentos, produtos químicos, reciclagem, construção civil, transporte, mecânica, biotecnologia, nanotecnologia, entre outros. Somados, os investimentos chegam a R$ 95,7 milhões.

 “Seguimos a determinação do governador Ronaldo Caiado e, apesar do cenário adverso, aceleramos a análise de documentos das empresas que requisitaram terrenos nos parques industriais do Estado. São processos em fase avançada, com comprovação da efetiva capacidade de gerar empregos e de promover o desenvolvimento econômico de Goiás neste momento”, afirmou o presidente da CODEGO, Marcos Cabral. “No início de maio, as áreas já estarão prontas para receber os interessados”, complementou.

Como ressaltou o presidente da CODEGO, em um primeiro momento, a vinda dos novos empreendimentos vai aquecer o mercado da construção civil, que vinha se recuperando gradativamente após uma expressiva queda há cinco anos. “As construções serão feitas em etapas. A economia vai girar e novos empregos serão gerados por meio da construção civil”, disse Cabral.

Por estar localizado próxima a Goiânia e ser uma rota de escoamento de mercadorias para todas as regiões do Brasil, o parque de Morrinhos foi o mais procurado pelos empresários, assim com o Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA). Cada cidade receberá cinco indústrias. E os terrenos adquiridos vão de 2 mil metros quadrados (m²) a 29,9 mil m², como no DAIA.

Postos de trabalho

Entre 1,2 mil e 1,5 mil empregos diretos e indiretos serão criados com a chegada de novos investidores em Goiás, mesmo em um cenário adverso e de incerteza mundial. Por isso, a possibilidade de um novo emprego traz a esperança de novos horizontes profissionais e de um futuro melhor.

“Vale destacar que a chegada dessas indústrias impacta de maneira positiva diretamente as cidades vizinhas, não apenas com empregos, mas com a geração de negócios e serviços que surgirão com a nova demanda. A economia da região gira e mais goianos serão beneficiados”, ressaltou Marcos Cabral.

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