Educação

Governo de Goiás já repassou R$ 40,7 milhões para o Transporte Escolar em 2022

Mantendo os repasses em dia, Estado pagou R$ 72 milhões de dívidas deixadas pela gestão anterior e reajustou em 40% o investimento na locomoção de estudantes da zona rural

Foto: Seduc

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), já repassou em 2022 R$ 40,7 milhões para o Transporte Escolar de estudantes que moram em área rural e mantém os pagamentos em dia.

Em todo o território goiano, são 56 mil estudantes da rede pública estadual que dependem do transporte para irem à escola.

Para garantir o acesso desses alunos à Educação, o Governo de Goiás quitou todas as parcelas do transporte assiduamente, desde 2019, inclusive durante a suspensão das aulas presenciais.

Na época, os ônibus escolares levavam atividades e materiais didáticos para os estudantes, especialmente aqueles que não tinham acesso à Internet.

O Governo também pagou a dívida deixada pela gestão anterior, no valor de R$ 72 milhões, e reajustou, em 2022, o investimento do transporte escolar em 40%. De acordo com o superintendente de gestão administrativa da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Leonardo de Lima, a assiduidade dos pagamentos e a concessão do reajuste mostram como o Estado leva a sério o transporte dos estudantes.

“Como Goiás tem uma quantidade de alunos residentes em zona rural muito grande, é uma prioridade desse governo fazer esse transporte cada dia melhor. Temos noção dos vários aumentos de combustível que tivemos no último ano e era mais do que justo esse reajuste”, afirmou.

Como funciona o transporte escolar em Goiás

A maioria dos municípios goianos realiza o transporte escolar em convênio com o Estado, transportando estudantes da rede estadual e rede municipal no mesmo veículo e em uma só rota. Segundo o superintendente da Seduc, esse modelo é o mais vantajoso porque significa economia para os cofres públicos.

No convênio, o município adere a um termo de adesão e responsabilidade e recebe 10 parcelas anuais do Estado, de março a dezembro, proporcionais ao número de alunos atendidos. Em municípios onde não há convênio com a prefeitura, o Estado contrata empresas terceirizadas de transporte escolar, por meio de licitação, para atender os alunos da rede pública estadual.

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