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Lissauer defende agilidade na conclusão do Anel Viário de Goiânia durante encontro com ministro da Infraestrutura, em Brasília

O presidente da Assembleia Legislativa), Lissauer Vieira (PSB), Ao lado do governador Ronaldo Caiado, do prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, da bancada federal goiana e representantes de entidades empresariais, o chefe do Poder Legislativo participou do encontro, articulado pelo senador Vanderlan Cardoso, com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, para discutir a conclusão do Anel Viário de Goiânia. A duplicação da BR-452, que liga Rio Verde a Itumbiara, também foi tratada durante a audiência.
Ao acompanhar detalhes do projeto, o presidente da Alego destacou a importância da finalização da obra. Segundo ele, um anseio antigo da população e que vai contribuir significativamente para a maior fluidez do trânsito. “Sabemos que essa é uma demanda antiga dos goianienses e que precisa ser destravada, principalmente para dar mais segurança para quem transita pelo perímetro urbano da BR-153. Vejo que a união de esforços permitirá alavancar esse projeto e fazer com que ele vire realidade nos próximos anos”, ressaltou.
O ministro Tarcísio Freitas pontuou a necessidade da união de forças em torno da conclusão do Anel Viário. Para ele, a bancada também pode atuar junto à concessionária Concebra, empresa vencedora da licitação de um trecho da BR-153, mas que não tem cumprido as cláusulas previstas no edital. “A concessionária já não tem mais condição de oferecer o serviço. Entendo que o projeto está encaminhado, a gente está estudando a modelagem da relicitação da BR-153 e também na nova licitação da BR-060 (364/452) que vamos concluir agora em julho”, afirmou.
Reforçando a relevância da obra, o governador Ronaldo Caiado apresentou ainda outras demandas relacionadas ao projeto, como a inclusão de um arco na BR-060, de aproximadamente 65 quilômetros, para desviar o trânsito da BR-153 até voltar a ela novamente, sem que os veículos tenham de passar pelos perímetros urbanos de Aparecida de Goiânia e da capital. “O fluxo muito pesado naquela região, e localidades circunvizinhas, provoca sobrecarga enorme, até no transporte coletivo. As pessoas pegam engarrafamentos de horas. Isso cria dificuldade para o crescimento organizado da capital”, explicou.
Inicialmente o projeto previa um desvio de aproximadamente 30 Km, que partiria do Jardim Marilia, em Aparecida de Goiânia, passando atrás do autódromo de Goiânia até o posto da Polícia Rodoviária Federal, na saída para Anápolis. O acordo entre Ministério dos Transportes, Concessionária Triunfo|Concebra, ANTT, Governo de Goiás e prefeituras, inclusive, já havia sido fechado e o custo estimado era de R$ 350 milhões para obras e desapropriações, no entanto, as obras nunca tiveram início.

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