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Mabel tem apoio de Marconi e Mendanha para candidatura

Cambaleante desde a morte de Maguito Vilela e a aposentadoria de Iris Rezende, o MDB não sabe qual caminho seguir para enfrentar as eleições de 2022. Diante disso, busca qualquer alternativa, até mesmo o lançamento do ex-deputado federal e presidente da poderosa Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel.

Seria um gesto de desespero, devido à falta de opções e ao currículo complicado de Mabel, que esteve envolvido em todos os casos de corrupção em Brasília no período em que foi deputado federal e depois auxiliar do então presidente Michel Temer.

Não à toa, centenas de empresários filiados à Fieg pedem o afastamento de Sandro Mabel do comando da instituição, caso, efetivamente, o presidente tenha a intenção de disputar as eleições do ano que vem. O comportamento “radical e estreito” de Mabel, em confronto permanente com o governo de Goiás, recebe críticas das lideranças classistas agasalhadas na entidade.

O ex-governador Marconi Perillo, que ainda não conseguiu ultrapassar o desgaste político que vive desde a derrota para o Senado, em 2018, quando ficou em quinto lugar na disputa por duas vagas, e o prefeito de Aparecida de Goiânia também são “incentivadores” da candidatura de Sandro Mabel ao governo de Goiás.

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