Polícia

Associação cobra manutenção de viaturas da Guarda Civil de Aparecida

E ainda, a Corporação possui na totalidade 20 automóveis locados, mas somente 2 estão em operação

Guardas apontam dificuldades para trabalhar em carros com defeitos.

Por: Suely Carvalho

O presidente da Associação dos Guardas Civis do Estado de Goiás (AGCGO), Jefferson Monteiro Santana, conhecido como Comandante Santana, cobra da administração municipal de Aparecida de Goiânia, que providências sejam tomadas quanto a manutenção das 20 viaturas locadas que a corporação possui atualmente em sua frota.

A denúncia consiste em que além dos veículos estarem sem condições para rodar, a quantidade de automóveis também não é suficiente para suprir a necessidade da guarda. Em operação há de 2 a 3 viaturas, segundo o presidente da AGCGO.

 

 “Estamos empenhados em resolver a situação o mais rápido”

 

“Essas viaturas são locadas e a partir do momento que sofrem um dano, como elas se encontram hoje, com pane em motor, sem freio, farol, seta, elas são enviadas a locadora que em seguida repõe outras para a associação até que se conclua o concerto das outras. Só que isso não está ocorrendo, eles deram baixa nessas viaturas, não repuseram e dentre os 20 carros que a frota possui apenas dois estão rodando para atender toda a demanda da cidade. Ontem mesmo (dia 19) um guarda foi frear durante uma ronda e quase causou um acidente no trânsito, porque não tinha freio no carro”,  acentuou o comandante

“A equipe do Romu (Ronda Municipal da Guarda Civil Metropolitana), grupo especializado da guarda, se encontra também sem nenhuma viatura. A situação é decadente hoje na corporação. Tanto nós como o secretário estamos empenhados em resolver o mais rápido essa situação, só que infelizmente não depende só desse secretariado. Na realidade a guarda hoje necessita pelo menos de 25 a 30 viaturas para seguir operando sem prejudicar o serviço da corporação”, enumerou Santana.

O Diário de Aparecida solicitou há 48 horas uma resposta junto a prefeitura municipal, mas ainda não obtivemos resposta, o espaço segue aberto.

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