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Sabores típicos diversificam as ceias de Natal pelo país

Cada parte do Brasil tem suas preferências para os pratos do dia a dia e essa pluralidade também se aplica às festas de final de ano respeitando as culturas e costumes locais

A diversidade gastronômica no Brasil multiplica a oferta de sabores e faz com que cada região tenha seus costumes próprios no dia a dia. E não podia ser diferente no preparo da ceia de Natal. Se no Norte o peixe tambaqui faz sucesso nos festejos de fim de ano, na região Sul as refeições natalinas são servidas geralmente com aves especiais, como o chester e o peru.

Nesta variedade de iguarias pelo país, a farofa e a batata palha são unanimidades e aparecem de diferentes formas do Oiapoque ao Chuí, seja acompanhando, complementando ou recheando os pratos principais. Especialista em levar os melhores ingredientes à cozinha e marca da General Mills, a Yoki desbrava por essa fartura de sabores pelo país para apresentar pratos populares das cinco regiões neste período do ano.

Região Sudeste

A culinária mineira é, sem dúvida, a mais famosa da região Sudeste e nos presenteia com delícias como pão de queijo, frango com quiabo e feijão tropeiro. Como Minas se tornou essa excelência em comida? Uma das explicações plausíveis nos leva ao século XVII, no Ciclo do Ouro, quando cidades mineiras receberam pessoas de outras regiões do país e estrangeiros. Essa miscigenação em busca de riquezas no solo mineiro, como prata e esmeralda, gerou um “caldeirão” de influências na cozinha.

Um dos pratos mais populares no Natal em Minas é o leitão a pururuca recheado com farofa. Em tupi, o termo pururuca significa “que produz barulho”. O segredo no preparo está na crocância da pele, que deve ficar por longo tempo no forno, que pode ser à lenha, para conseguir casca durinha e carne suculenta.

A carne de porco também compõe as mesas natalinas no Rio de Janeiro e São Paulo, mas a preferência é pelo tender, um pernil suíno defumado e que no Natal é preparado com cravo Kitano para aromatizar a receita. O tender entrou no cardápio natalino no país por volta da década de 1960 como opção mais em conta em relação ao peru. Para a celebração de fim de ano, o mais usual é que o presunto do porco seja marinado em mistura com suco de abacaxi, suco de laranja, vinho branco e mel e depois ser levado ao forno. Os sabores adocicados e cítricos equilibram com o salgado natural do tender.

Nas travessas de comida colocadas por toda a mesa o bacalhau também tem lugar cativo, seja em uma bacalhoada ou gratinado e acompanhado de Batata Palha Tradicional Yoki, arroz e alcaparras.

Região Norte

Maior bacia hidrográfica do mundo, a Amazônica se ramifica por toda a Região Norte do país e nos brinda com sua beleza única. E dos seus rios são pescados os peixes, como o pirarucu e tambaqui, que reforçam os banquetes das nas ceias na região. Além de deliciosos, os dois peixes de água doce têm enorme valor nutricional.

Na culinária amazônica, o tambaqui e o pirarucu podem ser assados somente com temperos ou também recheados em misturas de alho, cebola, pimentão, tomate e farofa. Dica: a Farofa Premium Apimentada Yoki eleva o tempero da receita na medida certa.

Região Nordeste

Os temperos nordestinos são fortes e picantes, heranças da influência africana, indígena e portuguesa na cultura da região. Soma-se ao fato de que os portugueses desembarcaram no Nordeste brasileiro trazendo temperos árabes e indianos. Dessa explosão de sabores surgiram pratos tipicamente nordestinos, como o acarajé, vatapá, baião de dois e moqueca.

O milho é um alimento valioso no Nordeste e está presente no cotidiano e em grandes momentos da região. O que seria da Festa de São João sem canjica, pamonha e bolo de milho? Como não poderia deixar de ser, o milho também dá o ar da graça no Natal nordestino com o delicioso cuscuz local, receita super fácil de fazer usando farinha de milho flocada ou floco de milho pré-cozido, água e sal, com o recheio que preferir. Caso não tenha uma cuscuzeira, a dica é preparar em uma forma de pudim.

Região Centro-Oeste

O Cerrado cobre cerca de 25% do território brasileiro e está em sua grande parte na região central do país. E desse bioma é gerado um fruto que encanta a culinária do Centro-Oeste: o pequi. Esse fruto em tupi significa “pele espinhenta” e tem o tamanho de uma maçã, mas com casca verde escura.

Quando chega à cozinha, o pequi se revela um delicioso e versátil ingrediente. Pensando em Natal, que tal um peixe surubim assado temperado com pequi? Ou então um arroz ou farofa Yoki com pequi para acompanhar o frango ou o peru? Para sobremesa, temos pequi em sorvete, mousse e petit gateau, ou, para os mais chegados, “pequi gateau”.

Região Sul

A culinária do Sul conserva os traços da imigração italiana, alemã, polonesa e ucraniana. E quando o assunto é carne, os sulistas ainda contam com forte influência das cozinhas argentina, uruguaia e paraguaia. Os vizinhos sul-americanos foram fontes de inspiração para o matambre recheado.

Matambre é o nome que se dá ao corte da carne feita acima da costela. Famosa também no Natal dos sulistas, a carne é enrolada como um rocambole, recheada com farofa Yoki (sempre ela!), linguiça, bacon, cebola e outros temperos. O galeto assado na brasa também tem o DNA da Região Sul. A receita típica local conquistou espaço e faz parte do cardápio de muitos brasileiros no Natal.

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