Esporte

“Será que vão deixar eu ser campeão na Aparecidense?”, indaga Thiago Carvalho

Numa partida de futebol, quando as duas equipes saem reclamando de algo em comum, é porque alguma coisa não saiu como deveria. Na noite da última quarta-feira,14, Goiás e Aparecidense empataram por 1×1, no Estádio Hailé Pinheiro, em Goiânia.
Do lado aparecidense, o que outrora era um resultado a ser comemorado, desta vez foi bastante lamentado. E o motivo tem nome e sobrenome: o árbitro Breno Souza e seus auxiliares. Jogadores, membros das comissões técnicas, dirigentes, inclusive das duas equipes, e mesmo a crônica esportiva foi bastante veemente nas críticas com relação à arbitragem.
Mesmo na liderança do Grupo B do Goianão 2021, a Aparecidense reclama muito de ser prejudicada desde o início da competição. No último jogo antes do confronto com o Goiás, o técnico Thiago Carvalho já mencionava tais erros, mesmo na vitória da equipe aparecidense sobre o Jaraguá. Contra o Verdão, a tônica foi a mesma após o apito final. A reclamação central são dois pênaltis claros não marcados a favor da equipe de Aparecida de Goiânia e um pênalti totalmente questionável para o Goiás.
O treinador Thiago Carvalho mostra a sua indignação. “Todo jogo que tem expulsão contra nós, já fico com medo, não quero mais isso, porque a compensação vem logo depois. Para mim não foi pênalti em cima do Figueira [meia do Goiás]. Chateia bastante.No jogo passado [Jaraguá], levamos seis cartões amarelos e um vermelho; contra o Goiás, a mesma coisa. Então, será que eles vão deixar eu ser campeão na Aparecidense? Será? Fico em dúvida. Estou sendo chato, eu sei, mas não é de hoje que reclamo, na vitória também estão nos prejudicando. Chateia, irrita, cansa”, indigna-se Thiago Carvalho.
Outro que demonstra toda a sua insatisfação com o quesito arbitragem é o presidente Élvis Mendes. “Infelicidade total do Breno; até o presidente do Goiás [Paulo Rogério Pinheiros] disse que não foi pênalti. Tem sido fato neste Goianão 2021 a escalação de árbitros totalmente despreparados. Mas vida que segue, não podemos ficar toda hora reclamando de arbitragem. É trabalhar e confiar nos mandatários da federação para resolver isso. O Pitta e o Coronel Mota precisam rever vários árbitros, que eu acho que vários precisam trabalhar com outro ramo que não seja o futebol”, disse o presidente.

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