Aparecida

ACIAG: “Tem ajustes para fazer, talvez passar de novo pela Câmara”

O presidente da Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia – ACIAG, Leopoldo Moreira, admitiu que a CODAP ainda não está operando, apesar de ter sido criada há mais de dois meses.

“A CODAP está cuidando da parte de estatuto, documentação, regulamentação interna, essas coisas. Ela está ainda se estruturando. Tive uma reunião com o Luiz Maronezi na última terça-feira,16, e ele me falou que já apresentou ao prefeito a parte de documentação. Então, está em fase de implantação e só vai poder trabalhar melhor a partir da conclusão desse trabalho preliminar. Por enquanto ela está na fase de montagem”, explicou Leopoldo Moreira. 

Mesmo assim, o presidente da ACIAG espera que a companhia entre em pleno funcionamento nos próximos dias. “A nossa expectativa é que nas próximas semanas a CODAP já esteja trabalhando. Eu acredito que a preparação para funcionar vai ser muito rápida. Essas coisas não se fazem do dia para a noite. Tem leis e normas a seguir. Tem muitas coisas para ajustar”.

Leopoldo Moreira acredita que a estruturação da companhia também vai depender de ajustes. “Tem detalhes que o prefeito tem que resolver, talvez passar pela Câmara, nomear os membros do conselho. Por enquanto, o Maronezi está trabalhando sozinho, mas logo terá uma equipe e tudo vai deslanchar”, entende. 

O presidente da ACIAG prevê que a retomada da economia aparecidense só será possível a partir do 2º semestre e prevê que “a retomada da economia brasileira só vai ocorrer no 2º semestre. Até lá, a produção e os negócios vão continuar igual a caranguejo, andando de lado.”

Ele aponta os setores da economia que terão desenvolvimento mais lento para retomada: “Aqueles setores que não foram abalados com a chegada da pandemia continuam normais, tipo alimentação e transporte, por exemplo. Outras áreas terão uma recuperação mais lenta, como a promoção de festas, restaurantes, academias, escolas, confecções. Então vamos ter uma certa demora para retomar o ritmo. Mas, com aqueles setores primários, não haverá tanto problema.”

Por Redação

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