Aparecida

Mendanha prefere promover “marketing da vacina” a ações concretas de controle da pandemia

Conforme noticiado pelo Diário de Aparecida, em março de 2021, um ano após o início da pandemia do novo coronavírus, o prefeito de Aparecida fez barulho anunciando a disposição de comprar 400 mil doses de vacinas para aplicar na população aparecidense. Bancando o corajoso, o emedebista acrescentou que estava disposto a desafiar o governo federal e o Plano Nacional de Imunização contra a Covid-19.

Perguntado na época se não temia uma decisão do governo federal confiscando as vacinas, caso efetivasse a compra, o prefeito respondeu que não estava nem aí e que, com a aquisição, estaria cumprindo o seu papel como gestor responsável pela Saúde dos moradores de Aparecida e sua proteção contra a nova doença.

Porém, mais uma vez, tudo não passava de marketing. Assim como a estória do spray nasal israelense, um remédio em desenvolvimento e sem comprovação de eficácia contra a Covid-19, que Mendanha também propagandeou, informando que estava em tratativas com a embaixada de Israel no Brasil para trazer o medicamento para testes no Hospital Municipal de Aparecida. Gustavo não deu um passo nem para comprar as tais 400 mil doses nem para incluir Aparecida no processo de testagem do spray nasal israelense. (E.M.)

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